As Unidades Pré-Hospitalares do município vêm realizando atendimento odontológico emergencial nas diversas unidades espalhadas nas áreas rural e urbana. Os usuários podem encontrar os serviços na rede 24 horas de urgência e emergência nas unidades localizadas na Saldanha Marinho, Guarus, São José, Farol de São Tomé, Ururaí, Baixa Grande, Tocos, Travessão, Morro do Coco, Santo Eduardo e Sapucaia. 

Estas unidades realizam atendimentos dentários para adultos e crianças, como tratamento da gengiva, tratamento de canal, além de atendimentos mais especializados, como por exemplo, diagnóstico e prevenção de câncer de boca e tratamento.

Segundo o secretário de Saúde, Geraldo Venâncio, os usuários também encontram atendimentos especializados na Gerência de Odontologia, na sede da Secretaria de Saúde, no Centro da cidade. São oferecidos tratamentos de canal, ortodontia em pediatria, periodontia, prótese, cirurgia oral, como remoção de dente siso; atendimento de radiologia e tratamento de ortodontia para jovens até 16 anos.

- Para iniciar o tratamento pela primeira vez, o usuário deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua casa. Depois de iniciado o atendimento, o retorno é marcado pelo dentista até a conclusão do tratamento. As UBS fazem o atendimento primário, como orientação aos pacientes, limpeza, tratamento básico das gengivas e restaurações dentárias – disse.

De acordo com o dentista e gerente do setor, Marcio Gomes Bueno, a ideia é que as pessoas se previnam. “É fundamental  que as pessoas se consultem com frequência”, ressalta o especialista. Ele afirma que a cada seis meses as pessoas deveriam procurar um odontologista, mesmo sem dor.

Marcio acrescenta que com todas as dificuldades que o país vem enfrentando, o município de Campos vem realizando atendimentos distribuídos tanto na área rural como na área urbana, com atendimentos baseados com modelos tradicionais. “Também estamos exercendo o modelo do Programa Saúde da Família (PSF), que realiza o atendimento na residência do paciente”, informa.



Por Kamilla Uhl