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3 anos: HFM ganha um novo conceito em UTI
O Hospital Ferreira Machado (HFM) ganhou há três anos, uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com uma área construída de 1.200m², a UTI, em funcionamento, conta com 30 leitos, sendo 24 deles divididos num sistema de box e outros seis leitos na Unidade Intermediária (UI).
Concebida de acordo com as normas da Anvisa, a UTI do HFM conta ainda, com um moderno sistema de climatização central, com filtros de proteção bacteriológica, com sistema de câmeras em todos os seus acessos e corredores, proporcionando maior segurança para pacientes e acompanhantes, e com duas Centrais de Monitorização de Sinais Vitais dos pacientes, ligadas a todos os leitos.
De acordo com o chefe do Departamento de Medicina Intensiva do HFM, Alexandre Aguiar, 60% dos casos atendidos pela UTI são de vítimas de politraumatismo causados por acidentes de trânsito, entre outros.
— Eu sempre digo que meu filho está sendo muito bem cuidado. Todos os profissionais da UTI são excelentes. Ele teve várias fraturas de face e, foi muito bem atendido. Ele passou por cirurgia e sua recuperação está superando as nossas expectativas, tanto que já está de alta da UTI para a Unidade Intermediária — disse Maria das Graças de Souza, 63 anos, residente no Parque Jóquei Clube, mãe de um paciente de 39 anos, que está internado há 16 dias na UTI, após acidente de carro.
Josane Bastos Ribeiro, 61 anos, residente no Parque Guarus, visitou o marido, que está internado na UTI desde 29 de março, após sofrer um Acidente Vascular Encefálico (AVE) de tronco. “Ele está sendo muito bem tratado. Estão fazendo o possível pelo meu marido. A equipe da UTI é maravilhosa, desde os médicos até o pessoal que cuida da limpeza”, afirmou.
A unidade opera com 100% de ocupação e conta com uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais concursados e experientes. “Nossa equipe é composta por médicos intensivistas, cardiologistas e clínicos gerais formados, em média, há mais de oito anos; além de enfermeiros, fisioterapeutas, odontólogos, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de enfermagem e pessoal de apoio administrativo”, destaca Alexandre.
Por Kamilla Uhl
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