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Ações do CCZ prosseguem contra dengue e chikungunya
Cerca de 400 agentes de combate a endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) continuam intensificando as visitas domiciliares em todo município. Eles estão dando prosseguimento às ações contra a dengue e à chikungunya, visando à eliminação de focos do mosquito transmissor das duas doenças, o Aedes aegypti.
A Secretaria Municipal de Saúde realizou diversos mutirões no início do ano de 2015, em diferentes locais, como Ururaí, Tapera, Goitacazes, Donana, Nova Goitacazes, região da Pelinca, Centro e Farol de São Tomé, fiscalizando mais de 50 mil imóveis. Nos quatro primeiros meses deste ano, foram registrados cerca de 300 casos de dengue em Campos.
- A população não pode se descuidar, mas precisa reforçar o trabalho de prevenção, para não termos um surto da doença. Se não exercemos nossa cidadania e não fizermos o dever de casa, criaremos um ambiente propício para que as larvas do Aedes aegypti se propaguem. Cada um deve reservar apenas 10 minutos por semana para eliminar os focos em nossas próprias casas – disse o vice-prefeito e secretário de Saúde, Doutor Chicão.
De acordo com o diretor do Centro de Referência da Dengue (CRD), Luiz José de Souza, a chikungunya já era esperada no país há algum tempo, porém Campos não registrou nenhum caso. “Esta doença chegou ao Brasil em 2013, a princípio, só com casos importados. No estado do Rio, até o momento, só foram identificados casos importados. Nós, do CRD, estamos monitorando, desde janeiro, os casos que não confirmam dengue”, pontuou.
- Os profissionais da rede pública e, principalmente do CRD, estão preparados para diagnosticar a chikungunya – disse Luiz José.
Por: Kamilla Uhl - Foto: Divulgação
A Secretaria Municipal de Saúde realizou diversos mutirões no início do ano de 2015, em diferentes locais, como Ururaí, Tapera, Goitacazes, Donana, Nova Goitacazes, região da Pelinca, Centro e Farol de São Tomé, fiscalizando mais de 50 mil imóveis. Nos quatro primeiros meses deste ano, foram registrados cerca de 300 casos de dengue em Campos.
- A população não pode se descuidar, mas precisa reforçar o trabalho de prevenção, para não termos um surto da doença. Se não exercemos nossa cidadania e não fizermos o dever de casa, criaremos um ambiente propício para que as larvas do Aedes aegypti se propaguem. Cada um deve reservar apenas 10 minutos por semana para eliminar os focos em nossas próprias casas – disse o vice-prefeito e secretário de Saúde, Doutor Chicão.
De acordo com o diretor do Centro de Referência da Dengue (CRD), Luiz José de Souza, a chikungunya já era esperada no país há algum tempo, porém Campos não registrou nenhum caso. “Esta doença chegou ao Brasil em 2013, a princípio, só com casos importados. No estado do Rio, até o momento, só foram identificados casos importados. Nós, do CRD, estamos monitorando, desde janeiro, os casos que não confirmam dengue”, pontuou.
- Os profissionais da rede pública e, principalmente do CRD, estão preparados para diagnosticar a chikungunya – disse Luiz José.
Por: Kamilla Uhl - Foto: Divulgação
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